Pessoas, palavras, pessoas. / Duvidei um instante: / a lua no alto, sozinha.
Vivem a nosso lado, / ignoramo-los e ignoram-nos. / Às vezes conversam connosco.
Não o que pôde ser: / mas o que foi. / E o que foi está morto.
Nota: e assim dou início à publicação neste blogue de um portefólio dedicado à minha velhinha casa. Excepto quando assinalado, os textos são excertos de poemas de Octavio Paz.
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