Pronto! Está resolvida a minha alergia a partidos políticos. Claro que vai haver um engraçadinho que vai comentar se a pomada do dermatologista fez efeito!... Anhanhnah! (riso sarcástico e complacente qb). Finalmente, descobri um partido que podia ser mas não é. Que não sendo, não podia deixar de ser. Que o seu encanto é não ser, mas poder vir a ser a qualquer momento. E se deixar de ser, é só para ser o mesmo de outra maneira. Tal como as grandes histórias de amor... Ladies and gents: apresento-vos o Partido Pirata Português! A resposta que as majors da indústria discográfica e respectivos enteados, como o Tozé e assim, andavam a precisar há muito... Estes senhores já nem com Xanax em doses cavalares conseguem dormir descansados, face às quebras das receitas da venda de CDs. Neste momento, estão por todas! Até mesmo chamar "criminoso" ao ministro da cultura, só porque afirmou que na net a circulação é livre. Para já não falar das propostas no sentido de os ISP suspenderem as contas onde houver "movimentos suspeitos" e a que já aqui fiz referência. Adiante. No programa deste movimento pode ler-se o porquê do seu aparecimento:
O Partido Pirata surgiu como um colectivo que visa mudanças nas leis de direitos de autor e no sistema de patentes. O objectivo foi o de tornar sagrado o direito de qualquer pessoa compartilhar cultura com seus semelhantes. Entendemos que compartilhar é um ato nobre por si mesmo - ele faz do cidadão uma pessoa digna, confiável e responsável. Vemos isso como um dos fundamentos de nossas liberdades individuais. Vemos também que as leis que regem a “propriedade intelectual” - termo contraditório em si mesmo - perderam sua função original, ao invés de permitir a partilha da nossa cultura com os nossos semelhante, servem para defender interesses económicos de intermediários da cultura e do conhecimento. Assim criou-se um sistema abusivo à natureza das coisas que permite monopolizar as ideias e criações humanas, sendo assim profundamente danoso à sociedade como um todo.Com os meios digitais, a única forma de impedir que violações aos direitos de “propriedade intelectual” é controlando as comunicações entre os cidadãos. A privacidade e a liberdade de expressão dos cidadãos são direitos humanos, assim como também são o direito à educação e a comunicação. Estes devem prevalecer contra qualquer direito de fundo económico, sobretudo privado. A nossa posição é firme e clara: compartilhar cultura não é crime. Nenhum cidadão pode ser considerado criminoso só porque teve acesso a um bem cultural através de partilha.
Pois bem, nada como falar bem e depressa para nos entendermos. Por favor, façam como eu e "votem" neste partido. Onde e como quiserem. Ao menos não tem saco azul, não gagueja e luta por bens essenciais. A cultura não pode ficar à mercê do mercantilismo.
Pois bem, nada como falar bem e depressa para nos entendermos. Por favor, façam como eu e "votem" neste partido. Onde e como quiserem. Ao menos não tem saco azul, não gagueja e luta por bens essenciais. A cultura não pode ficar à mercê do mercantilismo.
Obrigado pelo o artigo. Já agora para não esquecer que temos um forum onde todas as pessoas independentmente da idade, sexo, cor, nacionalidade, mentalidade, escolaridade pode particpar no forum.
ResponderEliminarSite: http://partidopirata.co.cc
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