O uso do San Pedro provoca a ascensão lenta e perseverante a uma grande montanha solar: os ventos modelam visões sobre as texturas naturais (falésias, blocos de pedra), a terra abre o seu amor pleno e nutriente, convidando à subida, sem esforço, até ao topo onde se respira o céu. O olhar da ave e os passos do felino são oa melhor maneira de conduzir o corpo nessas alturas crescentes. Desde a alvorada ao anoitecer, o San Pedro abre e harmoniza as frequências de um organismo que busca a purificação e a ligação ao sol que sustem este mundo, a origem do fogo vital. Aflora o instinto animal, retido pela contemplação maravilhada das formas. A alma germina em contacto com Gaia (de forma mais terrestre do que a inigualável ayahuasca). As lutas do mundo dos espíritos ou as percepções extáticas atravessam o dia, vertidas em cada brilho, cada gesto.
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