Acabou a euforia patriotico-futebolística - algo entre o histriónico e o cinemático - vivida durante a quadrianual jornada épica. Desta vez rematada com um pedidozinho de benefícios fiscais para os heróis. Melhor era impossível. Ora, avesso que sou à combustão induzida, preferindo a espontânea, e membro convicto da maioria silenciosa aqui retratada, remeto-vos para a última crónica de António Sousa Homem, intitulada "A Pátria, eufórica". Para que conste, tudo o que pudesse afirmar agora, ou no futuro, sobre o assunto, já lá está.
Já agora, digam lá se a antiga bandeira, anterior à República, não era bem mais interessante. Esqueçam, como eu, as afinidades políticas. O que aqui importa é a estética e a fidelidade à história. Agora comparem-na com a actual... Quid juris?
Já agora, digam lá se a antiga bandeira, anterior à República, não era bem mais interessante. Esqueçam, como eu, as afinidades políticas. O que aqui importa é a estética e a fidelidade à história. Agora comparem-na com a actual... Quid juris?
na verdade, graficamente é mais bonita. bastava tirar a coroa real e servia ás mil maravilhas...
ResponderEliminar... por mim até com a coroa ...
ResponderEliminarse há coisa que deteste é a bandeira, há 20 e tal anos fugi à tropa para não ter que a jurar ...