Para que conste, estou-me literalmente nas tintas para a Selecção Nacional de Futebol. A que melhor seria apelidar de Selecrete (ou a Escreção), dada a abundância de jogadores brasileiros "nacionalizados" à pressão. Ou seja, um grupo com o "disciplinador" C7 como capitão, uma equipa que se limita a rodar jogadores do FCP para aguçar o mercado, sem um único titular do Benfica e sob a batuta do clarividente Queirósz, não augura nada, mas nada de bom. Espero que a derrota na Dinamarca seja estrondosa.
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