Aguardado ansiosamente por borlistas e basbaques, abriu finalmente o "Dolce Vita Tejo". Trata-se do anunciado maior espaço comercial da península. Deve ser mesmo "península", e talvez mais do que isso. Pois no norte da Europa, que não são parvos nenhuns, já deixaram há muito de apostar nestes hiperespaços comerciais. Passou então a "reportaje" na SIC. O povoléu, exultante, onde pontuavam decerto alguns dos que encheram a barriga na mega-feijoada da inauguração da ponte Vasco da Gama, lá ia recolhendo os saquinhos de plástico e as lembranças de boas-vindas. Que vantagens? Que futuro? Gosta? Ninguém tinha uma opinião formada, "acho bem, e tal", assim como assim... Os lojistas, esses esperam pelo próximo lance. A interstícios, lá se viam os inevitáveis operários em acção, com a brocazinha ou a rebarbadora. Dando os últimos retoques na obra. Imprescindíveis apontamentos lusos em qualquer "boda inaugural". "Boda inaugural"? Isto não soa bem, mas adiante... Querida, olhá promoção! Crise, qual crise? Lembras-te dos Supertramp, lembras-te, querido? Assim como assim. A feira cabisbaixa no seu melhor. O O 'Neill que me perdoe, está bem?
E os bairros em redor Brandoa e outros piores
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