"Penso que posso ser particularmente útil no Parlamento Europeu, entendendo-me como intérprete dos interesses do nosso país e da Europa no seu conjunto."
Ana Gomes, durante o lançamento do seu livro de crónicas "Todo-o-Terreno - Quatro Anos de Reflexões", adiantando que está bem junto das instituições comunitárias e que gostava de cumprir mais um mandato (TSF, 20/11/2008).
Tenho uma embirração de estimação por esta senhora. O que é que querem? Onde há um sinal de peixeirada, lá está ela. Brandindo argumentos em registo mural, dos tempos do MRPP. Uma questão hormonal, talvez. Ou uma nostalgia profunda dos tempos da Praia do Meco. Na questão de Timor, até esteve bem. Depois veio a vertigem das luzes da ribalta. Perdeu-se uma diplomata aguerrida, mas eficaz, e veio ao mundo uma criatura irrequieta, a tentar justificar de forma ridícula as sinecuras com que foi premiada. Foram os voos da CIA, foram as quotas de pesca e, agora, vem atacar o neófito Rui Tavares. É a peixeira preferida de Sócrates. Já alguém lhe fez saber que o ridículo pode matar?
Ana Gomes, durante o lançamento do seu livro de crónicas "Todo-o-Terreno - Quatro Anos de Reflexões", adiantando que está bem junto das instituições comunitárias e que gostava de cumprir mais um mandato (TSF, 20/11/2008).
Tenho uma embirração de estimação por esta senhora. O que é que querem? Onde há um sinal de peixeirada, lá está ela. Brandindo argumentos em registo mural, dos tempos do MRPP. Uma questão hormonal, talvez. Ou uma nostalgia profunda dos tempos da Praia do Meco. Na questão de Timor, até esteve bem. Depois veio a vertigem das luzes da ribalta. Perdeu-se uma diplomata aguerrida, mas eficaz, e veio ao mundo uma criatura irrequieta, a tentar justificar de forma ridícula as sinecuras com que foi premiada. Foram os voos da CIA, foram as quotas de pesca e, agora, vem atacar o neófito Rui Tavares. É a peixeira preferida de Sócrates. Já alguém lhe fez saber que o ridículo pode matar?
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