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sábado, 25 de outubro de 2008

O grande equívoco

O mundo vai ficar muito mais incerto e perigoso se este homem for eleito como próximo presidente dos EUA. Sem qualquer experiência governativa, com um discurso vago, mas exaltante, este homem irá certamente ignorar a Europa. Um tele evangelista com a tenda montada tem conseguido ludibriar parte da América e quase toda a Europa bem pensante. Um escândalo. Eu bem sei que as pessoas precisam de ídolos. Mas que diabo, podiam fingir um bocado, ou começar a ler Arno Gruen. Os sinais de favoritismo já começaram: ao que parece, se Obama for eleito, ao que tudo indica, pretende nomear como embaixadora em Londres Oprah Winfrey, sua apoiante da primeira hora e uma espécie de Teresa Guilherme americana. Futuro? Esperança? Depois não digam que não avisei.

PS: à medida que a campanha avança, os alinhamentos dos opinion makers da casa nesta eleição vão confirmando a minha aversão em relação a Obama. Agora foi a vez de Júdice, - esse tarefeiro multiusos do regime, exemplo de coerência e honestidade intelectual, para quem Portugal "é um país de merdosos" (sic) - vir tecer loas ao candidato democrata. Há momentos em que as escolhas se tornam escandalosamente simples: se Júdice gosta, então eu não gosto. Ponto.

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