Haider morreu e dizem que era homossexual. Também dizem de Hitler mas não dizem de Mussolini, nem de Estaline. Dizem de César. O delfim de Haider no Partido, disse que Haider era o “homem da sua vida” (Lebensmensch) e disse que mantinha uma relação com ele, “para além da amizade”. Antes de sair para morrer, Haider bebeu uns copos num bar “gay” depois morreu com dores horríveis no peito e no tórax, quando o carro capotou.
Pois bem...o mal de eu estar a falar nisto é que estava para começar por dizer aquilo que o bispo de Cantuária disse quando saiu a defender um padre acusado de ser “gay”: “eu próprio nunca soube bem a minha sexualidade, embora, quer os senhores telespectadores acreditem ou não, sempre levei uma vida casta”. Pois bem...o corpo, a alma e a afectividade de um ser humano são moldáveis. Até há quem ache que é normal meter-se sexualmente com meninos e meninas (pode ser na Tailândia), ou até com bébés, quem ache que matar e arrancar órgãos palpitantes ou até beber o sangue dos inimigos, é...não direi normal, mas é “natural”. Há quem diga que a situação faz o comportamento e conclua, que, no fundo, podemos ficar nos braços dum tal Fado, que “é assim”. Enfim, com Haider ou sem Haider, com Hitler ou sem ele, de repente estamos todos a falar daquilo que os mercadores de obscenidades dizem ser um direito do mercado. A confiança é a de que tudo é admissível porque o que é, “é assim”, é Lei. Nisto tudo se perdeu o Amor, o Amor do Coração, que é humilde e tudo suporta, o amor que ficará no fim dos tempos, quando a Fé e a Esperança morrerem. Agora percebo porque é que o baixito e ridículo fascista, Starace, que insistia em fazer crosses pelas ruas de Roma, tomada pelos guerrilheiros comunistas, quando foi preso, lhe perguntaram o que andava a fazer e disse tranquilamente: “Ia tomar um café”. E quando o levaram a reconhecer o corpo espancado do seu camarada Mussolini disse apenas: “ É o meu Duce” (vê-se agora porque é que alguns desesperados escreveram na parede contra a qual foram metralhados: “Dux, mea Lux”). Aos que se entretêm a assassinar Haider, em vez de o vencerem, também digo, de punho bem cerrado: “Vou tomar um café”. E quando o punho cerrado se estender ao sol de mão aberta vejam como um águia, atacada no ninho, levanta as asas.
Pois bem...o mal de eu estar a falar nisto é que estava para começar por dizer aquilo que o bispo de Cantuária disse quando saiu a defender um padre acusado de ser “gay”: “eu próprio nunca soube bem a minha sexualidade, embora, quer os senhores telespectadores acreditem ou não, sempre levei uma vida casta”. Pois bem...o corpo, a alma e a afectividade de um ser humano são moldáveis. Até há quem ache que é normal meter-se sexualmente com meninos e meninas (pode ser na Tailândia), ou até com bébés, quem ache que matar e arrancar órgãos palpitantes ou até beber o sangue dos inimigos, é...não direi normal, mas é “natural”. Há quem diga que a situação faz o comportamento e conclua, que, no fundo, podemos ficar nos braços dum tal Fado, que “é assim”. Enfim, com Haider ou sem Haider, com Hitler ou sem ele, de repente estamos todos a falar daquilo que os mercadores de obscenidades dizem ser um direito do mercado. A confiança é a de que tudo é admissível porque o que é, “é assim”, é Lei. Nisto tudo se perdeu o Amor, o Amor do Coração, que é humilde e tudo suporta, o amor que ficará no fim dos tempos, quando a Fé e a Esperança morrerem. Agora percebo porque é que o baixito e ridículo fascista, Starace, que insistia em fazer crosses pelas ruas de Roma, tomada pelos guerrilheiros comunistas, quando foi preso, lhe perguntaram o que andava a fazer e disse tranquilamente: “Ia tomar um café”. E quando o levaram a reconhecer o corpo espancado do seu camarada Mussolini disse apenas: “ É o meu Duce” (vê-se agora porque é que alguns desesperados escreveram na parede contra a qual foram metralhados: “Dux, mea Lux”). Aos que se entretêm a assassinar Haider, em vez de o vencerem, também digo, de punho bem cerrado: “Vou tomar um café”. E quando o punho cerrado se estender ao sol de mão aberta vejam como um águia, atacada no ninho, levanta as asas.
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