a mulher do cú monumental, denunciando uma ancestralidade rural darwiniana, a passear o carrinho de bébé, no momento em que veio ao centro comprar um sorvete pró garoto, ora ora pro bono, o grupo semi-ruidoso de amigalhaços, um deles inevitavelmente com bigode, que vieram ao café de referência beber um digestivo e deixam o calhambeque luzidio à vista da populaça, képráprenderem, pro bono pro bono, o grupo de jovens semi-analfabetos e boçais, nas raparigas nota-se mais, saídos das inevitáveis ese, na mesa do lado, pro bono, as famílias inteirinhas que se mostram depois do defeso, eis o quadro de uma esplanada nocturna na cidade onde vivo, ou seja, com o vago sabor ao início de uma história de terror com final infeliz.
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