Na sua última crónica semanal no "Jornal de Notícias", Mário Crespo propõe uma solução draconiana, mas eficaz, para a escalada dos preços dos combustíveis no nosso país: a (re)nacionalização do único operador existente, ou seja, a Galp. Os argumentos convencem. Até porque já ninguém acredita - excepto os accionistas da Galp - que, num regime de monopólio (aquele que, de facto, existe), sejam os mecanismos do mercado típicos que fazem disparar os preços da forma que, dolorosamente, os portugueses bem conhecem.
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