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domingo, 25 de maio de 2008

Lido

Barak Obama parece finalmente às portas da nomeação. Mas o homem que está a chegar à meta não é o mesmo que vimos à partida. Devia ter ganho com entusiasmo – e vai ganhar matematicamente. Não devia haver a mínima dúvida acerca da sua vitória sobre um advogado da guerra no Iraque – e há. Nada o impede de ascender muito alto. Mas já percebemos que quanto mais subir, mais pequeno há-de parecer.

Rui Ramos, artigo do Público de 14 de Maio

Ler na íntegra no blogue Atlântico

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