Barak Obama parece finalmente às portas da nomeação. Mas o homem que está a chegar à meta não é o mesmo que vimos à partida. Devia ter ganho com entusiasmo – e vai ganhar matematicamente. Não devia haver a mínima dúvida acerca da sua vitória sobre um advogado da guerra no Iraque – e há. Nada o impede de ascender muito alto. Mas já percebemos que quanto mais subir, mais pequeno há-de parecer.
Rui Ramos, artigo do Público de 14 de Maio
Ler na íntegra no blogue Atlântico
Sem comentários:
Enviar um comentário