Sempre as mesmas coisas repetidas, as mesmas palavras, os mesmos hábitos. Construímos ao lado da vida outra vida que acabou por nos dominar. Vamos até à cova com palavras.
Estás muito negativo. Uma vida não é o que gostaríamos de ser, um "como-se-fosse". À força de querermos sempre manter na algibeira, uma vida ideal, esquecemos a vida real que temos e que é também um resultado de coisas que não dominamos como não dominamos o entreCruzar de vidas que não são nossas (são dos outros) e que também têm os seus objectivos. Ao cabo de termos sempre essa vida do "como-se-fosse", não sei se acabamos esmagados pela vida como é, se pela vida idealizada. Ficamos é divididos, caíndo de uma para outra como um bêbedo de cansaço pois é difícl ter duas vidas, numa só.
Que tal esta da Filosofia "zé"...? " Se me atirar dum primeiro andar sou capaz de me partir todo -- será que depois despertarei?"
Gil,
ResponderEliminarEstás muito negativo. Uma vida não é o que gostaríamos de ser, um "como-se-fosse". À força de querermos sempre manter na algibeira, uma vida ideal, esquecemos a vida real que temos e que é também um resultado de coisas que não dominamos como não dominamos o entreCruzar de vidas que não são nossas (são dos outros) e que também têm os seus objectivos.
Ao cabo de termos sempre essa vida do "como-se-fosse", não sei se acabamos esmagados pela vida como é, se pela vida idealizada. Ficamos é divididos, caíndo de uma para outra como um bêbedo de cansaço pois é difícl ter duas vidas, numa só.
Que tal esta da Filosofia "zé"...? " Se me atirar dum primeiro andar sou capaz de me partir todo -- será que depois despertarei?"
André
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