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segunda-feira, 16 de julho de 2007

As 7 magníficas

O processo de escolha das 7 maravilhas de Portugal, que culminou na cerimónia de apresentação pública no dia 7, no Estádio da Luz, revela algumas particularidades interessantes. Fiquei a saber que a eleição decorreu em três fases. A primeira é, já por si, uma pré-escolha: uma lista de 793 monumentos nacionais, como tal classificados pelo IPPAR. Numa segunda fase, uma conselho de notáveis nomeou 77 monumentos elegíveis. Por último, essa lista foi posta à votação pública, de onde saíram os sete vencedores. Sobre os critérios seguidos na selecção, subscrevo na íntegra o que sobre o assunto escreveu JPP no "Abrupto". A minha curiosidade estava só em verificar quantos monumentos do distrito da Guarda tinham sido incluídos. Pois marcaram presença a Sé e o conjunto arqueológico do Vale do Côa. Neste ponto, acreditem que suspirei de alívio. É que receava que o célebre G da rotunda da VICEG e as obras do Polis em Rio Diz figurassem nas maravilhas. Mas não, o bom senso prevaleceu. Essas fantasias só constam do país da Alice.

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