Observar as festividades académicas dos alunos do Instituto Politécnico da Guarda é um exercício deveras instrutivo: dúzias de estudantes embriagados, num berreiro frenético e desprovido de qualquer propósito subversivo ou utópico, é um espectáculo confrangedor. A antecipação dos guichets dos centros de emprego poderia e deveria ter uns preliminares mais ousados, mais improváveis. Que fossem para além de umas despedidas festivas e desajeitadas da virginal condição e uns hectolitros da vil beberagem germânica de côr amarelada. Sinal dos tempos e de uma instituição-modelo para humoristas e criminólogos.
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