caídas as flores da cerejeira,
eis o templo —
através dos ramos.
Com o vento de oeste,
juntam-se as folhas caídas
do lado de leste.
Brilha um relâmpago!
O som das gotas de água caindo
por entre os bambus.
A noite afunda-se
e dorme pelas aldeias;
o som da cascata.
Esplendor da tarde;
deve haver um amarelo
também a florir!
Vagarosos dias passam.
Que distantes ficam
as coisas passadas!
Yosa Buson
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