À semelhança do que já sucedeu noutras ocasiões, transcrevo um comentário e respectiva resposta, a propósito de post idêntico que publiquei no blogue "Estados Alterados".
"Isabelmor said:
E não é que trocando o bastante e o demais, de lugar, temos também uma verdade?
Defeitos de profissão
:)) February 11, 2007 3:35 PM
Godgil said:
Cara Isabelmor:
A observação é pertinente. Mas fazendo o que propõe, e se me permite, está a seguir uma limitação imposta pela parcimónia, pela discrição, pela timidez, ou pela simples falta de ambição. No fundo, trata-se de seguir uma determinação pessoal do que é suficiente, mas ainda não necessário. Desresponsabilizando-se do que não virá a seguir, precisamente porque é recusada a sua evidência: "foi um excesso!". Mas se, ao invés, experimentar primeiro o excesso, poderá ser a única a definir, em primeira mão, até onde deverá esculpir.
À semelhança do que já sucedeu noutras ocasiões, transcrevo um comentário e respectiva resposta, a propósito de post idêntico que publiquei no blogue "Estados Alterados".
ResponderEliminar"Isabelmor said:
E não é que trocando o bastante e o demais, de lugar, temos também uma verdade?
Defeitos de profissão
:))
February 11, 2007 3:35 PM
Godgil said:
Cara Isabelmor:
A observação é pertinente. Mas fazendo o que propõe, e se me permite, está a seguir uma limitação imposta pela parcimónia, pela discrição, pela timidez, ou pela simples falta de ambição. No fundo, trata-se de seguir uma determinação pessoal do que é suficiente, mas ainda não necessário. Desresponsabilizando-se do que não virá a seguir, precisamente porque é recusada a sua evidência: "foi um excesso!". Mas se, ao invés, experimentar primeiro o excesso, poderá ser a única a definir, em primeira mão, até onde deverá esculpir.
Cumprimentos"