Reflexões, notas, impressões, apontamentos, comentários, indicações, desabafos, interrogações, controvérsias, flatulências, curiosidades, citações, viagens, memórias, notícias, perdições, esboços, experimentações, pesquisas, excitações, silêncios.

sábado, 10 de fevereiro de 2007

A virtude

"Nunca saberás o que é o bastante se não souberes antes o que é demais"

William Blake, "O Casamento do Céu e do Inferno"

1 comentário:

  1. À semelhança do que já sucedeu noutras ocasiões, transcrevo um comentário e respectiva resposta, a propósito de post idêntico que publiquei no blogue "Estados Alterados".

    "Isabelmor said:

    E não é que trocando o bastante e o demais, de lugar, temos também uma verdade?

    Defeitos de profissão

    :))
    February 11, 2007 3:35 PM

    Godgil said:

    Cara Isabelmor:

    A observação é pertinente. Mas fazendo o que propõe, e se me permite, está a seguir uma limitação imposta pela parcimónia, pela discrição, pela timidez, ou pela simples falta de ambição. No fundo, trata-se de seguir uma determinação pessoal do que é suficiente, mas ainda não necessário. Desresponsabilizando-se do que não virá a seguir, precisamente porque é recusada a sua evidência: "foi um excesso!". Mas se, ao invés, experimentar primeiro o excesso, poderá ser a única a definir, em primeira mão, até onde deverá esculpir.

    Cumprimentos"

    ResponderEliminar