Edição dupla (nº 4 e 5), Dezembro de 2006
No dia 27 deste mês, pelas 18h00, será apresentado mais um número da revista Boca de Incêndio. A sessão terá lugar no Café Concerto do TMG, a cargo de Pedro Dias de Almeida, natural da Guarda, editor de cultura da revista "Visão" e colaborador da revista.
Nesta edição, a componente visual será bastante vincada, pois os trabalhos gráficos recebidos suplantaram as colaborações em forma de texto. O que veio a conferir a este número uma originalidade que, embora prevista, ultrapassou as expectativas dos editores.
Como sempre, para além dos critérios de qualidade, procurou-se assegurar a continuidade e a diversidade. A primeira, mantendo colaborações de autores reincidentes. A segunda, juntando novos contributos.
A distribuição irá ser alargada a locais específicos no estrangeiro – Universidades com departamentos de Estudos Portugueses, Associações Culturais, entre outros – para além de uma criteriosa cobertura nacional.
Edição: Aquilo Teatro
Direcção: Américo Rodrigues, António Godinho, Maria Lino
Concepção gráfica e paginação: Alexandre Gamelas
Colaborações (neste número): António Bento, António Godinho, Barbara Spielmann, Barbara Assis Pacheco, Claire Moreau, Edmundo Cordeiro, Carlos Alberto Machado, Doris Cordes-Vollert, E. M. de Melo e Castro, Joan Lazeanu, João Camilo, José Oliveira, Jorge dos Reis, José Manuel Gomes Pinto, Kerstin Franke-Gneuss, Susann Becker, Tiago Rodrigues e Vítor Pomar.
pedidos para:
aquilo.teatro@sapo.pt bocadeincendio@gmail.com
ou Livraria Leitura
finalmente!
ResponderEliminarPelo que vi da última, estou curioso...
ResponderEliminarHá muito que estava para para partilhar isto consigo. Esclareça-me: O senhor Américo saiu incompatibilizado com a direcção do Aquilo, o senhor critica publicamente o Aquilo, mas o Aquilo edita uma revista que tem como coordenadores, vocês os dois?? è estranho ou não? Não sei...
ResponderEliminarCaro anónimo:
ResponderEliminarFelicito-o pela habilidade evidenciada no seu comentário. De resto, pelos vistos sabe muito mais do que eu. A que propósito, então, o esclarecimento pedido?
Cumprimentos