Acabou de sair o último trabalho de Tom Waits: Orphans. Trata-se de uma recompilação de material gravado para albuns anteriores e não utilizado, aqui alinhado em três partes distintas: Brawlers, Bawlers e Bastards. Ao longo de 56 canções e 3 discos, foram capturados os poderes "xamânicos" de Tom Waits como vocalista, poeta, melodista, arranjador e pioneiro de ambientes sonoros únicos.
Esta edição limitada, assinada e produzida por Waits e sua mulher, Kathleen Brennan, contém 30 novas gravações, nunca antes escutadas , e ainda temas raros retirados de colaborações com vários artistas em filmes, livros e música — completado com um booklet de 94 páginas manuscritas com as letras e fotos nunca vistas.
Cada um dos CD’s está arranjado separadamente, com os títulos referidos, de modo a assegurar uma perspectiva tão completa quanto possível da variedade de estilos musicais experimentados por Tom Waits.
Brawlers é apresentado como o roadhouse Waits... Que explode, assobia e grita. São os primitivos e surreais blues, convocados os Stones, Beefheart, Muddy Waters e T-Rex.
Bawlers – Baladas intimistas sobre a tristeza no final da estrada são emolduradas por delicadas canções sobre a inocência e uma esperança jovial.
Bastards – explora o lado estranho e pouco comum de Waits. Encontramos aqui os seus temas mais experimentais e estórias bizarras. Há diversões inclassificáveis neste lado sombrio. Que atravessa e cidade com longos discursos, spoken words, ritmos vocalizados, um cover dos Ramones e uma versão de Daniel Johnston, “King Kong,” uma perturbante história de embalar e um poema de Charles Bukowski.
Imprescindível.
Esta edição limitada, assinada e produzida por Waits e sua mulher, Kathleen Brennan, contém 30 novas gravações, nunca antes escutadas , e ainda temas raros retirados de colaborações com vários artistas em filmes, livros e música — completado com um booklet de 94 páginas manuscritas com as letras e fotos nunca vistas.
Cada um dos CD’s está arranjado separadamente, com os títulos referidos, de modo a assegurar uma perspectiva tão completa quanto possível da variedade de estilos musicais experimentados por Tom Waits.
Brawlers é apresentado como o roadhouse Waits... Que explode, assobia e grita. São os primitivos e surreais blues, convocados os Stones, Beefheart, Muddy Waters e T-Rex.
Bawlers – Baladas intimistas sobre a tristeza no final da estrada são emolduradas por delicadas canções sobre a inocência e uma esperança jovial.
Bastards – explora o lado estranho e pouco comum de Waits. Encontramos aqui os seus temas mais experimentais e estórias bizarras. Há diversões inclassificáveis neste lado sombrio. Que atravessa e cidade com longos discursos, spoken words, ritmos vocalizados, um cover dos Ramones e uma versão de Daniel Johnston, “King Kong,” uma perturbante história de embalar e um poema de Charles Bukowski.
Imprescindível.
Bem vindo de volta, Tom Waits.
ResponderEliminarAndré
Um disco genial tal como já nos habituou Tom Waits.
ResponderEliminarLá terei que ir à FNAC de Coimbra comprar o CD. Aqui na Guarda ainda há-de chegar primeiro a colecção de hits para o verão do Luís Filipe Reis...
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