Bem sei que é a economia o que comanda o mundo. Mas a aversão que lhe dediquei desde a Faculdade tornou-se uma imagem de marca que irei preservar. Basta dizer que as duas cadeiras com que acabei o curso de Direito foram precisamente Economia Política e Direito Comercial. O estado de espírito com que fui fazer os exames era muito semelhante ao que deveriam ostentar os aristocratas franceses durante o Terror, ao ajoelharem no cadafalso. É claro que o detestado "Manual de Economia Política" do Martinez e a "Introdução à Economia" do Samuelson - um calhamaço com edição da Gulbenkian - foram prontamente despachados na Feira da Ladra. Transformando-se numa noitada inesquecível no Bairro Alto, nesse mesmo sábado.
Esta narcísica introdução serve para falar de uma outra realidade, esta mais premente, que me chegou recentemente ao conhecimento: a absoluta necessidade da conclusão da Plataforma Logística na Guarda. Pensava eu, como aliás muita gente mal informada sobre esta matéria, que a Plataforma seria uma coisa semelhante a um terminal TIR e pouco mais. Recentemente, alguém me alertou para a sua verdadeira dimensão e operacionalidade. Trata-se, grosso modo, de uma estrutura apta a assegurar a fluidez e a racionalidade ao nível da distribuição de bens e serviços. Com inegáveis vantagens para as empresas - independentemente da sua dimensão - para o mercado e, claro, para o desenvolvimento da Guarda e região envolvente. Ao que parece, graças à inércia da Administração central e insuficiente vontade política, o processo está parado e os investimentos - públicos e privados - ainda não estão assegurados. Até quando? Terão pois que ser os responsáveis políticos locais a aumentar a pressão sobre o Governo e CCDRCentro. Para que, de uma vez por todas, a Guarda não fique condenada à asfixia, hipotecando definitivamente o seu crescimento.
Esta narcísica introdução serve para falar de uma outra realidade, esta mais premente, que me chegou recentemente ao conhecimento: a absoluta necessidade da conclusão da Plataforma Logística na Guarda. Pensava eu, como aliás muita gente mal informada sobre esta matéria, que a Plataforma seria uma coisa semelhante a um terminal TIR e pouco mais. Recentemente, alguém me alertou para a sua verdadeira dimensão e operacionalidade. Trata-se, grosso modo, de uma estrutura apta a assegurar a fluidez e a racionalidade ao nível da distribuição de bens e serviços. Com inegáveis vantagens para as empresas - independentemente da sua dimensão - para o mercado e, claro, para o desenvolvimento da Guarda e região envolvente. Ao que parece, graças à inércia da Administração central e insuficiente vontade política, o processo está parado e os investimentos - públicos e privados - ainda não estão assegurados. Até quando? Terão pois que ser os responsáveis políticos locais a aumentar a pressão sobre o Governo e CCDRCentro. Para que, de uma vez por todas, a Guarda não fique condenada à asfixia, hipotecando definitivamente o seu crescimento.
O Augusto Mateus deu uma conferência sobre o assunto há quize dias no Hotel Vanguarda. Não fui lá , mas parace que foi bastante interessante...
ResponderEliminaras pessoas deviam ser melhor informadas sobre a PLIE
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