Reflexões, notas, impressões, apontamentos, comentários, indicações, desabafos, interrogações, controvérsias, flatulências, curiosidades, citações, viagens, memórias, notícias, perdições, esboços, experimentações, pesquisas, excitações, silêncios.

quinta-feira, 25 de maio de 2006


A entrevista a LUIZ PACHECO por João Pedro George, saída no seu blogue em Maio do ano passado, foi um momento único para a reconstituição da memória da vida literária no séc. XX em Portugal. Brevemente voltaremos a este autor da nossa predilecção. Para já, a conversa poderá ser lida aqui

3 comentários:

  1. CAro Amigo:
    Por muitas razões, não tenho posições convergentes e muito menos semelhantes Às de Luís PAcheco. Agora, o autor de O Libertino passeia por Braga a idolátrica o seu esplendor" é uma figura da literatura portuguesa pelo desassombro e até proferica laica de que maus tempos sexuais viriam para o país.
    Creio que o melhor texto dele que li foi " Comunidade". Curto como tudo o que escrevia é poderoso na descrição dos laços forte daquela família alternativa embrulhada na mesma cama larga.
    Pus hoje link de seu blog que conehço devido a André BAndeira.
    Bom dia e boa sorte

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  2. Caro mch

    Grato pelas suas palavras.
    O Luiz Pacheco vale sobretudo por ser um fenómeno único no panorama literário nacional, o que inclui também a sua actividade como editor e tradutor.
    Um abraço ao André.
    Boa sorte também.

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  3. O Pacheco é um caso sério...

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