Todas as noites desce ao poço / e pela manhã reaparece / com um novo réptil entre os braços.
 Ergui a cara para o céu, / imensa pedra de puídas letras: / nada me revelaram as estrelas.
E nos abismos de sua luz caímos / Música despenhada / E ardemos e não deixamos rasto.



 
 
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