O governo - ou o que resta dele - trata o parlamento como se aquilo  fosse as "novas fronteiras" socráticas. Os ministros - ou que resta  deles - actuam como se estivessem em comícios do PS e não enquanto  membros do governo de Portugal. Ou seja, comportam-se como se estivessem  diante de serviçais dependentes e acéfalos sempre dispostos à banha da  cobra (que Sócrates vai "vender" às tvs como um vulgar publicitário depois de ter ignorado a AR). É preciso mais provas?
João Gonçalves, no "Portugal dos Pequeninos" 
 
 
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