Abrimos sempre os convites por recusar, recusando assim a única razão válida para os aceitar. São os jantares em que não se participou no repasto, mas todavia se marcou presença, os filmes que foram vistos e esquecidos no momento seguinte, um olhar mais ousado com vontade de mais saber, mas que se rejeita num desvio rápido e frágil. Triunfa, sem se dar por isso, a aceitação da única razão pela qual não se pode recusar um convite.
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