Carlos Queiróz, o ex-futuro campeão de alguma coisa, já comentou os assobios e os "olés" ouvidos ontem no estádio Municipal de Coimbra, durante o jogo amigável com a China: "não caíram bem na generalidade dos portugueses" (sic)! Pudera! É que o "treinador das palestras", como é conhecido, esqueceu que o futebol é, sobretudo, um espectáculo. E, como tal, o público pode e deve apreciar a qualidade do desempenho dos executantes. Que não podem excluir-se dessa sujeição ao escrutínio. Um país apoia a sua selecção se sentir que ela representa o melhor futebol que aí se produz e não os interesses de uma tribo nebulosa. Um seleccionador deve ser alguém impermeável a pressões. Alguém que sabe o que quer e para onde vai, por muito que isso doa às redes de influência. Infelizmente, Carlos Queiróz é hoje pouco mais do que um moço de recados do FCP. E a selecção uma simples montra para jogadores daquele clube e uma agência de naturalização para emigrantes brasileiros. A qualidade do seu jogo deixa antever que não passará da fase de grupos em África do Sul. Com algumas humilhações pelo meio. Assim sendo, aqui fica a minha posição oficial na fase final do campeonato do mundo: apoiar a Argentina. Ou seja, a selecção onde jogarão Di Maria, Saviola e Aimar. O resto já sabem...
Mais nada , concordo consigo no que escreveu mas a culpa não é só dele.
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