Intensificação da co-gestão como fórmula participativa por excelência na condução das empresas; encarar o trabalho como um valor acrescentado na qualidade de vida e realização pessoal e não como uma mera utilidade produtiva; abandono gradual do conservadorismo fiscal, com a adopção da progressividade e de uma taxa a incidir sobre operações financeiras; luta sem quartel contra a burocracia e a ineficácia da administração pública; e, sobretudo, para clarificar o contrato associativo que funda a democracia representativa, não confundir a vontade de todos com a vontade geral...
Eis alguns temas que, na praça pública e nos think tanks mais atentos, poderiam fazer a diferença no debate político e social do momento. E trazidos por quem? Pela esquerda reformista, evidentemente. Pois a outra anda demasiado ocupada a olhar para o passado e a apontar aos "neoliberais" nas barracas de tiro.
Eis alguns temas que, na praça pública e nos think tanks mais atentos, poderiam fazer a diferença no debate político e social do momento. E trazidos por quem? Pela esquerda reformista, evidentemente. Pois a outra anda demasiado ocupada a olhar para o passado e a apontar aos "neoliberais" nas barracas de tiro.
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