Após várias solicitações nesse sentido, segue-se a reedição de um extenso comentário que aqui publiquei, entre Janeiro e Abril de 2008, a propósito da edição da última obra de Jonathan Littel, As Benevolentes (Les Bienveillantes), sob a chancela da D. Quixote. A recensão é acrescida de um texto inédito, a propósito do filme "O Porteiro da Noite", de Liliana Cavani. O livro trata das memórias ficcionadas de Maximilien Aue, um ex-oficial nazi, alemão de origens francesas que participa em momentos sombrios da recente história mundial: a execução dos judeus, as batalhas na frente de Estalinegrado, a organização dos campos de concentração, até a derrocada final da Alemanha. Uma confissão sem arrependimento das desumanidades cometidas durante a Segunda Guerra Mundial, que provoca uma reflexão original e desafiadora das razões do mal absoluto. A tradução é de Miguel Serras Pereira. Como poderão observar, a recensão divide-se em seis partes + extra e é editada sequencialmente.
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