Faz hoje dois anos que deixei de ser cliente de Nicot. "Grande coisa!", dirão alguns. Claro que não é por ter deixado de fumar que aumentou a inovação social, ou que a crise financeira dá sinais de abrandar. Isso é mais do que certo. Todavia, lamento desmentir os relativistas, afirmando bem alto que foi mesmo uma grande coisa. As razões já se conhecem, tornando-se redundante estar a repeti-las. E acreditem que, sem fumo, a vida sabe melhor. O que conta, agora, é a alavanca de uma vitória suada. Sem vencedores nem vencidos.
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