Hoje de manhã, mal entrei no Tribunal de Viseu, com a pressa habitual, percebi que alguém me chamava. Mais um problema de configuração da assinatura digital para resolver, ou coisa parecida, pensei imediatamente. Mas não, não era. Mal olhei para trás, percebi quem me tinha interpelado. Tratava-se da A., uma colega dos tempos da Tertúlia Académica, na FDL, em cujos primórdios participou activamente. O encontro foi breve. Mas enquanto durou percebi que algumas das palavras-chave que na altura tomámos como nossas não foram em vão. No final, cada um foi à sua vida. Eu para a sala de informática. Ela como testemunha num caso de contrafacção. Por momentos, percebi que somos a soma dos sonhos irrealizados e dos que singraram. Numa proporção assustadoramente desigual, mas mesmo assim compensadora. A Tertúlia pertence, claro está, aos últimos. E, partindo da insurreição, chamemos-lhe distópica, que permaneceu a sua marca genética, nenhum dos que lá nasceram faltou a este encontro.
Gil,
ResponderEliminarEssa A. vinha por causa de uma contrafacção dum produto regional do Norte?
André
André:
ResponderEliminarO único produto regional do norte contrafeito que conheço é o FCP. Eheheh! Depois digo-te quem era.
Olá Gil
ResponderEliminarGostei de te ver.. nem imaginas quanto! Retocedi alguns anos, revivi algumas (boas, excelentes) memórias ... as nossas palavras podem revelar as experiências da vida, mas no fundo, na realidade, a irreverência e os valores comuns que nos uniram numa mesma "luta" tertuliana continuam alojadas nos nosso corações!
Um grande bem-haja!
A.
P.s. André gostei de saber novas de ti. Um grande beijo.
Nesta simbólica da de 19 de Maio daqui mando um abraço a todos os tertulianos.
ResponderEliminarCarlos Rodrigues Gião
Será o André o nosso André e o Gil o nosso Gil ?
PS: Gil ? ainda estás zangado comigo?
Viva a Tertúlia Académica
O Paulo Silva manda um abraço.
ResponderEliminarGião