Sobre o episódio da obra de Hegel, que o preclaro Passos Coelho atribui a Sartre, está aqui o fundamental. Mesmo assim, decidi arriscar e "atacar" os alfarrabistas, em busca da arca perdida. Afinal, não era Borges que gostava deste tipo de boutades nas suas obras, ou seja, comentar comentários de livros que nunca existiram? Será que Passos Coelho, o novo-velho-dos-clusters, quer seguir as passadas do autor das "Novas Inquirições"? Não me admiraria.
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