Sobre a questão palestiniana em geral e sobre os bombardeamentos israelitas na faixa de Gaza, passou ontem à noite na SIC N um extenso debate. Onde pontuou a inefável Clara Ferreira Alves, "especialista" na área. À semelhança de grande parte da esquerda, apontou o dedo a Israel, sempre os maus da fita, é claro. Até Rui Bebiano, habitualmente tão lúcido, escreveu uma pastoral que, habilmente, desculpabiliza o Hammas e demoniza Israel. A única democracia no meio de cleptocracias permeáveis ao terror fundamentalista. O Daniel Oliveira, claro está, não poderia faltar aos seus amiguinhos terroristas. Ora vamos cá ver: o Hammas é pois, para os nanas de serviço, um grupo de escuteiros que ajudam as velhinhas a atravessar a rua. Boa acção essa à qual acrescento o "pormenor" de, durante a travessia, obrigarem a velhinha a esconder dois mísseis debaixo da saia. São os tais que usam ambulâncias para transportar armas, que fanatizam crianças com vista a torná-las mais um número na extensa hagiografia de mártires às portas do paraíso, que usam as populações civis como escudos humanos, que negam a existência ao estado judaico, que transformaram aquele território num arsenal rodeado por inocentes e futuros mártires, que desprezam a vida, a dignidade humana. Israel tem pois todo o direito de se defender, se a sua existência estiver ameaçada, como é o caso. É a vida.
Perfeitamente de acordo.
ResponderEliminarEsse Daniel Oliveira é de um fundamentalismo atroz e terrivelmente faccionista. Há dias até escreveu no seu blogue - arrastão - um post com o título "Somos todos palestinianos" (não é provocação ou retórica, é mesmo o que ele pensa). Ele que seja palestiniano e que vá viver para Gaza a ajudar os terroristas a combater um Estado livre e democrático que durante séculos lutou pela sua sobrevivência!
Esse rapaz nem parece ser filho de quem é... Mas é interessante ver a cobertura tendenciosa da maioria da imprensa sempre que Israel lança uma ofensiva anti-terrorista.
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