Uma amiga madeirense contou-me que, numa visita à magnífica e faustosa livraria "Esperança", no Funchal, encontrou um livro meu. No caso, tratou-se de "A Noite Obscura" (um drama nô ibérico). Ou seja, uma pequena peça de teatro, facilmente adaptável como libreto para ópera, a partir de poemas de S. João da Cruz e Bashô, o expoente máximo do haikai japonês. Que escrevi há uns quatro anos atrás. Boas notícias, portanto. E uma secreta satisfação, ora bem.
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