O caso vem relatado no "Grémio da Estrela". O inenarrável Carlos Pinto, presidente da autarquia covilhanense, conhecido por querer transformar a Serra num queijo...suíço, pretende arrasar uma mata com 3 000 sobreiros, na zona do Tortosendo. As árvores estão implantadas em terreno integrado na Reserva Ecológica Nacional e na Reserva Agrícola Nacional. E para quê, perguntarão? Pois bem, para construir um recinto para uma feira que se realiza uma vez por ano! Ler aqui a denúncia. A situação mereceu um comentário do edil nos seguintes termos: “de vez em quando vêem umas pessoas de fora, não se sabe de onde, com posições reaccionárias que é o que caracteriza essa associação” ou “a Quercus é um negócio e por isso tem pouca credibilidade na CMC”. (RCB). E porque não corrê-los à pedrada, como aconselhou o colega Ruas, de Viseu? Aliás, estão bem um para o outro. Numa eleição para o autarca flinstone modelo, não sei quem ganharia! Por falar nisso, então não é que Sarmento, presidente da câmara de Trancoso, se perfila para ser candidato à autarquia guardense? Socorro!!! Antes Ana Manso, mil vezes! Com caciques deste calibre, só há uma coisa a fazer: denunciá-los, sistemática e impiedosamente.
Vá lá, se calhar o homem precisa de lenha em casa. Ou de frequentar uma pós-graduação sobre sustentabilidade ambiental. O amiguinho Patrão, da Turistrela, já deve estar a pensar em seguir o exemplo e dar vazão a uns quilinhos de betão que sobraram daquela "coisa" em que transformou as Penhas da Saúde. Esta gente devia is passar uns tempos até aos Picos da Europa, para não ir mais longe, e ver como se faz verdadeiro turismo de montanha.
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