Para não variar, estão quase a chegar mais uns dias de sonho, na Costa Vicentina, na área da Zambujeira do Mar. Nada de marcar lugar na praia de manhã, senão nem sequer há espaço para estender a toalha, nada de filas de espera nos supermercados, nos cafés onde ainda se fala português, nada de paisagens entupidas, nada de grunhos de todas as espécies e nacionalidades, nada de bimbos aburguesados a exibirem os carros e os telemóveis, enquanto falam em sítios públicos com uns decibéis acima do tolerável, nada de jet set pindérico a acotovelar-se nas Sasha do momento, nada de pesadelos de betão e vaidade. Enfim, tudo aquilo que as hordas que melhor aproveitaram a sopa do convento da UE mais apreciam nesta época, um pouco por todo o lado, mas sobretudo no Algarve. Para uma melhor compreensão do porquê da escolha de um lugar onde o escriba se sente praticamente como um nativo, aqui vão algumas imagens de algumas das praias da sua perdição, recolhidas no Google Earth. Assim, de Norte para Sul:
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