Estamos em plena época dos festivais musicais de Verão. Um bom negócio para quem organiza e uma maneira expedita de grande parte dos artistas arrecadarem algum pecúlio. Pois o mercado dos CDs anda pelas ruas da amargura. Todavia, se analisarmos bem, a esmagadora maioria funciona como mais do mesmo. Nada de verdadeiramente significativo, em termos musicais, se passa nessas concentrações propícias à alienação. Os festivais marcadamente pop são os piores. Aposto que os porta-vozes das bandas intervenientes dizem os mesmo em todo o lado, tipo "queremos agradecer a este público "maravilhosa" desta "fantástico" cidade", de Paredes de Coura à Zambujeira. No entanto, como em tudo, há excepções. Quer aquelas onde tenciono ir como as outras a que não posso. Infelizmente. Vou pois falar exclusivamente das primeiras. Devo dizer que programei a coisa para poder fugir às inenarráveis Festas da Cidade da Guarda, um arraial e pêras, que todos os anos enche a urbe com música pimba e cascas de tremoços. Aqui vai, então, o programa de festas:
1º Festival Músicas do Mundo, em Sines, que este ano comemora o 10º aniversário. A programação entre 24 e 26 constitui, provavelmente, o maior acontecimento musical deste Verão no nosso país.
2º Festival Intercéltico de Sendim, mais por tradição do que pela qualidade musical. Espera-se uma bebedeira monumental na Taberna dos Celtas.
3º Jazz em Agosto 2008, entre 1 e 8 de Agosto, na Gulbenkian.
4º Se possível, uma incursão ao Festival de Teatro de Mérida, edição nº 54.
1º Festival Músicas do Mundo, em Sines, que este ano comemora o 10º aniversário. A programação entre 24 e 26 constitui, provavelmente, o maior acontecimento musical deste Verão no nosso país.
2º Festival Intercéltico de Sendim, mais por tradição do que pela qualidade musical. Espera-se uma bebedeira monumental na Taberna dos Celtas.
3º Jazz em Agosto 2008, entre 1 e 8 de Agosto, na Gulbenkian.
4º Se possível, uma incursão ao Festival de Teatro de Mérida, edição nº 54.
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