A operação Noite Branca começa a dar alguns frutos. Melhor, deu à costa algum peixe miúdo. A parte imersa do iceberg. De fora ainda está, por enquanto, quem encorajou, beneficiou, ou garantiu a impunidade destes nichos de crime organizado. Já interrogaram o guarda Abel? A ligação de alguns arguidos às claques afectas ao FCP é por demais conhecida. É o reino do "meio", como JPP apelida esta teia de cumplicidades. Atente-se a lista de agressões a jornalistas cometidas por elementos afectos à conhecida agremiação regional. Resta saber qual a dimensão e o alcance da cumplicidade do clube com as redes privadas de segurança de estabelecimentos nocturnos. Ou estão à espera que o cappo di tutti cappi seja julgado primeiro? O mesmo de quem, aliás, Bruno Pidá já foi guarda-costas.
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