Será que um regime de narco-generais, suportado pelo escudo chinês, irá resistir à mobilização popular, encabeçada pela instituição mais respeitada no país, à torrente da opinião pública internacional e à globalização dos foruns de protesto? Já se viu que uma revolução de veludo está fora de causa. Mas como será que uma aberrencagem dos tempos do espectáculo concentrado, nas palavras de Debord, com uma estrutura repressiva, censura e uma sólida estratificação social, do tipo piramidal, irá ceder às reivindicações que a isolam do resto do mundo? Se cair, é possível que arraste consigo as várias tiranias reinantes no Sudeste asiático, como um castelo de cartas.
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