Quando às vezes percorro a vegetação luxuriante da blogosfera, instala-se em mim uma espécie de espanto. Sim, espanto, de onde emerge uma dúvida com o seu quê de obscuridade, mas nem por isso menos aflitiva: para quê tantas palavras que ninguém lê e tão poucas que lêem quem as escreve?
godinho:
ResponderEliminarhá muita gente a ler. há é pouca a comentar!