“Antigamente sabia-se (ou talvez se pressentisse) que se trazia a morte dentro de si, como o fruto o caroço. As crianças tinham dentro uma pequena e os adultos uma grande. As mulheres tinham-na no seio e os homens no peito. Tinha-se, a morte, e isto dava às pessoas uma dignidade particular e um calmo orgulho”
Rilke, “Os Cadernos de Malte Laurids Brigge”, trad. Paulo Quintela, “O Oiro do Dia”, Porto, 1983
Graças a este blogue, descobri um autor que desconhecia: Rilke.
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