Hoje perpassa no ar um vago cheirinho a naftalina-e-seriedade-nervosa-como-nos-casamentos. Por falar nisso, era um belo dia para casar. Os convidados sempre poderiam dizer, às tantas, "olha pá, a festa até está gira, mas tenho que ir votar, sabes"... E os noivos, às pinguinhas, acabariam por ficar finalmente em paz. Que é o que realmente ansiavam... Mas descansem. O amor ao próximo, e sobretudo ao distante, é o meu pão e inspiração diária. Nisso sou mesmo cristão. Mas o melhor, o melhor deste dia é mesmo a redescoberta de um "amor" antigo: Patricia Barber. Ouvi-la em "Lord, let it rain", uma adaptação de um gospel antiguinho, é estar próximo dos deuses. Provem também.
Por acaso vi-te nesse dia a entrar no local de voto. O que me chamou logo a atenção foi a elegância da vestimenta. Parecia mesmo que vinhas de um casamento. Fatinho novo, heim?
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