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quinta-feira, 4 de janeiro de 2007
Ainda há pastores? - 1

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o rapaz da fptpgrafia é da minha terra
ResponderEliminarManuel:
ResponderEliminarBoa. Um dia hei-de contar-te uma aventura que tive com uns pastores no covão cimeiro, logo abaixo do cântaro magro. Ainda estou para saber como "desci" pela falésia de noite até ao covão da ametade com um litro de vinho no cachaço.
Abraço
O autor foi aluno do IPG e o filme já foi apresentado na instituição.
ResponderEliminarAcho que valerá a pena ler a crítica (implacável)que Manuel Portela ecsrveu no blogue do TAGV: http://www.blogtagv.blogspot.com/
ResponderEliminarE, depois, é melhor ver o filme. Eu, pessoalmente, tenho muitas dúvidas acerca da tal aceitação do público ou da crítica especializada (até agora não vi nenhuma crítica a não ser a do M. Portela).
Onde está "ecsrveu" leia-se "escreveu"
ResponderEliminarAmérico:
ResponderEliminarPara tua informação, Manuel Cintra Torres assinalou-o como um dos acontecimentos televisivos do ano. A não ser que, por ser crítico de TV e não de cinema, perca o atributo da especialização, neste caso. Mas, se vamos por aí, também o Manuel Portela não o é.
De facto, o filme cai perigosamente, em certos momentos, no limite do cliché folclórico. Mas não mais do que alguns documentários feitos na altura do PREC. Todavia, nem por isso deixa de ser um belíssimo filme.
Cintra Torres referiu-o mas não fez crítica nenhuma (ou seja, argumentando). Não explicou, referiu-o. Portela é professor de literatura mas fez crítica. Isso é o que me interessa, independentemente da profissão de cada um.
ResponderEliminarEu não vi o filme, vou vê-lo no TMG. Mas se dizes que é belíssimo a minha tendência é acreditar. Como vai haver debate, espero encontrar-te lá.
Abraço
Assisti ontem à exibição do filme. Visto no ecran tem realmente outro impacto. Confirmei que se trata realmente de um filme com bastante interesse. No entanto, perde bastante com o facto de os tempos serem demasiado televisivos, tornando-se mais reportagem do que documentário. Por outro lado, não sei se houve o cuidado necessário para preservar a exposição dos protagonistas e, sobretudo, do Hermínio. Há uns dez anos atrás calcorreei aquela parte da Serra, em percursos pedestres, com base no Covão da Ponte. E já na altura me tinha chamado a atenção não só a beleza agreste da paisagem, mas sobretudo ser o único núcleo povoado continuamente em todo o maciço central.
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