(via "Blasfémias")
Desde os anos oitenta que já nos tinhamos habituado a isto: manifestações dos
utilíssimos-idiotas-à-procura-de-causas-de-capa-de-jornal-agora-a-paz-amanhã-
logo-se-vê-os-maus-estão-sempre-de-um-lado-desta-vez-os-bons-são-aqueles-
rapazes-adoráveis-do-hezbollah-que-tanto-gostam-de-fazer-campanhas-de-
desinfestação-em-bairros-chiques-uns-amores-os-maus-são-os-israelitas-e-
seus-aliados-oh-pá-foi-tão-gira-a-manif-amanhã-saímos-no-jornal...
Haja paciência para esta tropa. Ainda não se deram conta do mundo em que vivem. Não obstante, o delírio seria somente divertido, se a condescendência com o terrorismo associada não fosse imensamente perigosa, quase suicidária.
Pensar não é ter causas fáceis. A minha solidariadade está com quem defende a liberdade e o indivíduo, contra o fanatismo e a barbárie. Israel defende a sua sobrevivência como Estado soberano. É tudo. Como já diziam os romanos, às vezes é necessária a guerra para ter a paz. É o que afirma, por outras palavras, Amos Oz, o grande escritor israelita. Ver aqui.
Em relação ao abaixo-assinado que anda aí a circular, promovido pelo Movimento pelos Direito do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente, onde pontificam nomes de proa da intelectualidade nacional, nada melhor do que as pertinentes questões lançadas por Eduardo Pitta, em "Da Literatura".
Para acabar de vez com as dúvidas acerca do que é e do que pretende o Hezbollah, obrigatório ir a este post, referente a um documentário exibido na Sic-Notícias sobre esta sinistra organização.
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desinfestação-em-bairros-chiques-uns-amores-os-maus-são-os-israelitas-e-
seus-aliados-oh-pá-foi-tão-gira-a-manif-amanhã-saímos-no-jornal...
Haja paciência para esta tropa. Ainda não se deram conta do mundo em que vivem. Não obstante, o delírio seria somente divertido, se a condescendência com o terrorismo associada não fosse imensamente perigosa, quase suicidária.
Pensar não é ter causas fáceis. A minha solidariadade está com quem defende a liberdade e o indivíduo, contra o fanatismo e a barbárie. Israel defende a sua sobrevivência como Estado soberano. É tudo. Como já diziam os romanos, às vezes é necessária a guerra para ter a paz. É o que afirma, por outras palavras, Amos Oz, o grande escritor israelita. Ver aqui.
Em relação ao abaixo-assinado que anda aí a circular, promovido pelo Movimento pelos Direito do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente, onde pontificam nomes de proa da intelectualidade nacional, nada melhor do que as pertinentes questões lançadas por Eduardo Pitta, em "Da Literatura".
Para acabar de vez com as dúvidas acerca do que é e do que pretende o Hezbollah, obrigatório ir a este post, referente a um documentário exibido na Sic-Notícias sobre esta sinistra organização.
Fica em aberto a tal questão da proporcionalidade da resposta de Israel às provocações. A discussão não será muito diferente do jargão futebolístico da "intensidade" do encosto na grande área. Será ou não penalty contra Israel?
ResponderEliminarbem visto, ó anónimo. aqui não ficaria mal uma sentença salomónica...
ResponderEliminarhá uma anedota que diz assim: vira-se uma palestiniana para outra, referindo-se ao filho, "então como vai o teu rebento?"
ResponderEliminaro JPP escreveu ontem no "Público" um texto bastante interessante sobre como o anti-semitismo está a soociado ao anti-americanismo...
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