Advogado, jornalista e escritor anarquista, nascido em Penafiel a 9 de maio de 1878. Seu nome era Gregório Nazianzeno Moreira de Queirós e Vasconcelos, mas ficaria conhecido por Neno Vasco.
Fez parte do grupo de estudantes da Universidade de Coimbra que aderiram ao anarquismo no começo do século.
Formado em Direito, emigrou para o Brasil em 1901, para se juntar a seu pai. Em São Paulo logo entrou em contacto com anarquistas como Benjamim Mota, Ricardo Gonçalves e os libertários italianos. Participou na edição de O Amigo do Povo, que começou a circular em 1902. Algum tempo depois lançou a revista Aurora, movimento editorial que haveria de contribuir para o crescimento da influência libertária nos meios operários. Nas páginas da Voz do Trabalhador travou uma polémica sobre as relações entre anarquismo e sindicalismo, que é fundamental para entender a forma como os libertários se situaram face ao movimento operário e suas organizações.
Fez parte do grupo de estudantes da Universidade de Coimbra que aderiram ao anarquismo no começo do século.
Formado em Direito, emigrou para o Brasil em 1901, para se juntar a seu pai. Em São Paulo logo entrou em contacto com anarquistas como Benjamim Mota, Ricardo Gonçalves e os libertários italianos. Participou na edição de O Amigo do Povo, que começou a circular em 1902. Algum tempo depois lançou a revista Aurora, movimento editorial que haveria de contribuir para o crescimento da influência libertária nos meios operários. Nas páginas da Voz do Trabalhador travou uma polémica sobre as relações entre anarquismo e sindicalismo, que é fundamental para entender a forma como os libertários se situaram face ao movimento operário e suas organizações.
O seu principal livro, A Concepção Anarquista do Sindicalismo, foi publicado em 1923 pela editorial do jornal anarco-sindicalista A Batalha e reeditado em 1984.
Em 1911, regressou a Portugal, onde continuou a desenvolver a sua militância anarquista, tendo colaborado na revista A Sementeira.
Morreu em 1920, em S. Romão de Coronado.
Em 1911, regressou a Portugal, onde continuou a desenvolver a sua militância anarquista, tendo colaborado na revista A Sementeira.
Morreu em 1920, em S. Romão de Coronado.
Nunca tinha ouvido falar nesse personagem. Se esteve ligado ao anarco-sindicalismo, talvez em "A Batalha consiga encontrar mais algo.
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